Tomar café na Itália é mais que uma tradição. Mesmo não sendo um grande produtor do grão, o país é conhecido pelo melhor café do mundo, pelas dezenas de variações e também por dar o sabor da bebida a outros alimentos.
O café faz parte da cultura italiana e é consumido depois das refeições “al bar”, ou seja, no balcão da cafeteria em um só gole.
Conheça os diferentes tipos que predominam no país.
– Espresso: de acordo com a cultura italiana de consumo de café, o conceito do espresso é ser extraído rapidamente. A palavra faz referência a como o café é tirado na máquina, espremido pela água, que alcança pressões de até 9 ou 10 vezes a atmosférica.
– Caffè latte: semelhante ao café com leite ou pingado brasileiro, é uma dose diluída do espresso em pelo menos 120ml de leite.
– Macchiatto: aqui, o leite também é adicionado ao café, porém sua espuma é vaporizada, o que dá uma doçura a mais na bebida.
– Café alcoólico: ao contrário do conhecido café irlandês, que leva uma dose de uísque e chantilly por cima, a versão italiana leva licor, que costuma ser o grappa ou sambuca.

O modo de preparo do café é uma das maiores diferenças entre as bebidas italianas e brasileiras. Na Itália, os tipos de preparo mais comuns são os das máquinas de espresso e das cafeteiras mokas, tipicamente italianas. Assim, o café coado, tão consumido no Brasil, acaba não ganhando grande destaque.
Mas o nosso país é um dos que a Itália importa a matéria-prima para o café de todos os dias, pois o Brasil é conhecido por possuir grãos perfeitos para compor blends de espresso.
Fonte: ABIC (http://www.abic.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=59&infoid=6304)