Criada no Rio de Janeiro e Roma, formou-se em filosofia pela Universidade de Londres, Royal Holloway, Ginevra se sente em casa em três das maiores cidades do mundo. 
Seu pai, o empresário brasileiro Luiz Fontes Williams está relacionada com a prima ballerina Margot Fonteyn, cujo nome artístico vem de “fontes”. Sua mãe, Valentina Moncada princesa italiana, é uma negociante de arte historiadora, curadora de arte. Embora ela tenha herdado a graça de Margot Fonteyn – física, Ginevra prefere hip-hop ao balé. Ela aparece regularmente nos palcos do Teatro Olimpico, em Roma, e Gian Carlo Menotti em Spoleto. A costura é também parte de sua vida. Seu avô materno Johnny Moncada fotógrafo de moda. Sua avó materna, Joan Whelan, foi modelo para Hubert de Givenchy . Ginevra se inspira na história de vida de seu autor favorito, JK Rowling, que transformou um fracasso pessoal no sucesso global. Ginevra – quando de seu ano de folga- participa de uma missão humanitária da Ordem de Malta, que ajuda os migrantes para a ilha italiana de Lampedusa. Ginevra escolheu grife Guo Pei chinês. Seu cavaleiro Victor Belmondo, o neto do ator favorito de francês.
Um sonho sob as luzes da Torre Eiffel. Era em Paris – num sábado, no Palais de Chaillot, a reunião mais mágica do ano aconteceu de novo. 24 moças provenientes de todo o mundo fizeram o seu “debut na sociedade” em le Bal des Debutantes, um evento criado pela parceria entre Crillon Hotel, Maison Bucherer e Grupo Renault. Uma atmosfera old-fashioned, que fala sobre princesas e príncipes, cerca de salões de dança com estuques dourados e lustres de cristal cintilante, sobre música valsa vienense e, acima de tudo, sobre vestidos de sonho.
Todas as meninas que frequentam o Bal, recolhidas pela Ophélie Renouard e levar por Stéphane Bern (Mestre de cerimônias), estavam vestindo alta costura ou costura vestidos desenhados por uma casa de forma diferente para cada um deles. Nada foi deixado ao acaso, obviamente: a partir da chegada ao hotel em uma frota oficial Renault, que sediou Debs e Cavaliers, de “jóias (por Swiss Maison Bucherer) e os rapazes as meninas relógios (por Carl F. Bucherer).
Sapatos foram desenhados por Christian Louboutin (Fabricante de calçados oficial), enquanto a maquiagem eo penteado foram criados pela MAC Cosmetics e Alexandre Paris; sessão de fotos foi curado por Jean-Luce Hure.
Este conto de fadas tem um final feliz: como de costume, os rendimentos do Bal beneficiaram a associação de caridade Enfants d’Asie, que promove a educação das mulheres no Sudeste da Ásia. A cada ano, a partir de 2009 até hoje, le Bal des Debutantes ajudou a formação de mais de 1.100 meninas em Laos e nas Filipinas.
O Teatro Nacional de Chaillot, em Paris, foi palco na noite de sábado de um ritual que a cada ano se torna mais impacto: a estréia
«Le Bal», el debut oficial de las herederas de la jet-set
Larisa Windish Graetz, filha de Habsburg arquiduquesa Sofia, 
e Tommaso Crim
Ele dita “Forbes” um dos dez eventos socialite mais proeminente e divulgado. Um evento anual você assistir a vinte “filhas de …” milionários, aristocratas, políticos, artistas e poderosa de muito diferente de selo. “Le bal de les Debutantes ‘é o batismo de cada menina pronto para invadir a sociedade internacional de alta . É uma tradição de raiz -as filhas britânicas de famílias aristocráticas que se conheceram 18 anos foram apresentados à rainha, agora tingida com charme parisiense.
Beatty Isabel, filha de Warren Beatty
Após as filhas de Sylvester Stallone, Alain Delon, Bruce Willis, Rosanna Arquette, Phil Collins e Robert Kennedy Jr em anos anteriores, o baile deste ano recebeu as filhas dos atores Warren Beatty e Mads Mikkelsen, ausentes para o trabalho. Sobrinha de Shirley MacLaine, Isabel Beatty, 17 anos, foi acompanhada por sua mãe, a atriz Annette Bening. Grã-Bretanha foi representada por Ella Mountbatten, um descendente direto da rainha Victoria. 
Victor Belmondo, neto do ator Jean-Paul Belmondo, usando o braço para a carioca – Ginevra Fontes Williams, filha do magnata brasileiro Luiz Fontes Williams ea princesa italiana Valentina Moncada.
Um dos casais da noite era a belga Alexandra Leopoldina Moncada, 16, filha do cientista hondurenho Sir Salvador Moncada e neta do rei Leopoldo III. Também participaram da dança Rose Fisher, filha do fundador da Gap grupo têxtil; Larisa Windish Graetz , filha de Habsburg arquiduquesa Sofia; Princesa italiana Lavinia Boncompagni Ludovisi ou herdeiros de Hong Kong e Filipinas.
Além do nome chique, o Teatro Nacional de Chaillot é vestir-costura. E para se sentir como uma princesa. Não surpreendentemente, “Le Bal” traz a marca do gênio aliança como Jean Patou, que começou a patrocinar o evento em 1957, alternando a sede de Versailles e da Opera. Jacques Chazot, dançarino mundana e charmoso, foi seu mestre inesquecível de cerimônias, que deu lugar a essas senhoras com luvas longas e tiara. Até Maio de 68 colocou o cadeado para um ritual que parecia envelhecer e classe.
Em 1992, Ophélie Renouard recuperado “Le Bal”, no Hotel de Crillon, sem perder a perspectiva de Patou: atuar como uma vitrine da indústria de luxo e, aliás, para informar as novas gerações de jet. Kennedy, de Bush, Gorbachev, Berlusconi, Collins, Eastwood, Stallone, Willis, Delon, Hohenlohe, Spencer, Bourbon, Booty, Juncadella … Estes são alguns dos nomes famosos que aderiram ao evento, bem como um número crescente de nomes da América Latina e do Extremo Oriente. Em 2009, a presença de Jasmine Li, neta de Jia Qinglin, membro do Comitê Permanente do Politburo do Partido Comunista Chinês, deu a medida da mudança dos tempos. Mas neste ano que acabou de passar quem brilhou mesmo foi a carioca GINEVRA FONTES WILLIAMS
